Proibido Robô Espião
Sites do mundo inteiro estão bloqueando acesso ao seu conteúdo pois entenderam que dados são o novo ouro. Entenda as implicações disso para a evolução da inteligência artificial.
E aí, galera! Beleza? Hoje vamos falar sobre uma treta que tá rolando nos bastidores da internet e que pode mudar o rumo da IA como a gente conhece. Preparem-se para a saga dos robôs fofoqueiros da web contra os donos de sites pistolas!
Imagina só: você tá lá, postando suas selfies, escrevendo textões no Medium, ou fazendo aquele thread sensacional no Twitter. Aí, do nada, uns robozinhos (chamados de web crawlers) passam recolhendo tudo isso pra usar como dado de treinamento pra IA. Massa, né? Pois é, nem todo mundo tá achando isso legal.
A Revolta dos Sites
Segundo um relatório da galera da Data Provenance Initiative, tá rolando uma revolta silenciosa na web. Um monte de site tá colocando placas de "NÃO ENTRE" pros robôs fofoqueiros. Eles usam um negócio chamado robots.txt, que é tipo um segurança virtual que fala: "Ô robô, aqui você não entra!".
O problema é que essa plaquinha não tem poder de lei. É mais na base da confiança mesmo. Tipo quando sua mãe fala pra não mexer no pote de biscoito - você sabe que dá pra burlar, mas fica aquele peso na consciência, né?
O Drama das Empresas de IA
Agora, imagina o drama das empresas de IA. Elas tão tipo: "Poxa, a gente precisa desses dados pra treinar nossos modelos! Como vamos fazer o ChatGPT ficar ainda mais nerd sem isso?". É como se você quisesse fazer um bolo, mas todos os supermercados da cidade resolvessem não vender mais farinha pra você.
O mais engraçado (ou triste, dependendo do seu ponto de vista) é que os sites que mais tão colocando essas restrições são justamente os que têm o conteúdo mais top: sites de notícias, acadêmicos, redes sociais... Ou seja, a nata da informação tá ficando fora do alcance dos robozinhos.
O Futuro é Sintético?
Com essa seca de dados rolando, as empresas de IA tão tendo que ser criativas. Uma das saídas é apostar em dados sintéticos. É tipo criar um Frankenstein de informações: você pega pedacinhos daqui e dali e monta algo novo. Mas será que vai ter o mesmo sabor que os dados fresquinhos da web? Só o tempo dirá.
E agora, José?
A real é que essa treta tá longe de acabar. As empresas de IA vão ter que ralar muito pra conseguir dados de qualidade daqui pra frente. Quem sabe a gente não vê o Google fazendo comercial na TV: "Doe seus dados para a IA. Ajude um robô a ficar mais inteligente hoje!"
No fim das contas, essa história toda é um lembrete de que a internet é um ecossistema complexo e que cada ação tem uma reação. A gente tá vivendo uma época em que até os dados tão virando ouro - e todo mundo quer proteger seu tesouro.
E aí, o que vocês acham? Os sites tão certos em proteger seus conteúdos ou isso vai acabar atrasando o desenvolvimento da IA? Deixa nos comentários a sua opinião sobre essa treta cibernética!
Até a próxima, galera! E lembrem-se: na internet, até os robôs têm que aprender a respeitar o "não"!
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Acontecendo no Mundo
Canva triplica preços com IA | Negócios
Canva anunciou um aumento de 300% nos preços de assinatura para o Canva Teams, justificando a alta pelos novos recursos de design impulsionados por IA. Nos EUA, os valores passaram de $120 para $500 anuais para cinco usuários. A empresa diz que a nova suite de IA, incluindo o Magic Studio, agrega valor ao produto. A mudança ocorre antes de um possível IPO em 2026, onde Canva busca se consolidar no mercado.
Robôs de IA na balada dos delírios | Indústria
A Galileo fez uma nova avaliação dos LLMs (vulgos GPTs) que mais viajam na maionese! Eles botaram 22 modelos pra dançar, desde os tiozões fechadões até a galera open source, pra ver quem manda bem sem falar besteira. Rolou de tudo: textinho de bebê (menos de 5 mil tokens) até textão de coach (100 mil tokens). E adivinha? Os modelos open source tão chegando junto, mas o Claude 3.5 Sonnet e o Gemini 1.5 Flash arrasaram na pista!
Músico usa IA para fraudar R$ 50 milhões em streaming | Crime
Um músico da Carolina do Norte bolou um esquema digno de filme usando inteligência artificial para enganar serviços de streaming. Michael Smith, de 52 anos, criou centenas de milhares de músicas falsas usando IA e as "tocou" com bots para faturar royalties. O golpe durou 7 anos e rendeu US$ 10 milhões (cerca de R$ 50 milhões) de plataformas como Spotify e Apple Music. Smith usava nomes malucos para as "bandas", tipo "Gritos de Caloria", pra não levantar suspeitas.
OpenAI quer cobrar o olho da cara | Negócios
Parece que a OpenAI tá querendo faturar alto, galera! Segundo fontes internas, a empresa tá cogitando cobrar até R$ 10 mil por mês (isso mesmo, não é typo!) pelos seus novos modelos de linguagem, tipo o Strawberry e o Orion. É mole? Pra comparação, o ChatGPT Plus atual custa "só" R$ 100 por mês. Será que vão inventar um plano "ChatGPT Magnata" agora? O Strawberry promete resolver problemas que os modelos atuais nem sonham em resolver, tipo criar estratégias de mercado e fazer pesquisas profundas. Enquanto isso, a OpenAI tá de olho em uma nova rodada de investimentos que pode avaliar a empresa em mais de R$ 500 bilhões.
Google Photos vira detetive particular | Tecnologia
Atenção, galera que tira 500 fotos por dia e depois não lembra de nada! O Google Photos acabou de ganhar um upgrade maneiro chamado "Ask Photos". É tipo ter um detetive particular pra vasculhar suas lembranças digitais. Quer saber qual foi o tema da festa de aniversário do seu filho há 3 anos? Ou o que você comeu naquele restaurante chique no ano passado? É só perguntar pro Google que ele vai fuçar nas suas fotos e te contar. A novidade usa o modelo de IA Gemini pra entender o conteúdo das suas fotos e responder perguntas complexas. Por enquanto, só uma galera seleta nos EUA vai poder brincar com isso. Mas calma, que logo, logo chega pra todo mundo. Ah, e o Google jura de dedinho que não vai usar suas fotos vergonhosas pra te mostrar anúncios depois!
Ferramenta da Semana
O que eles prometem é vender mais, com muito menos esforço. A ferramenta de chatbot com IA da Tidio disse que consegue se integrar com sua ferramenta de e-commerce — se for Shopify ou outra gringa de preferência — e ajudar você a responder perguntas básicas, mas também levar o contexto do cliente em consideração. O nome do robô é Lyro.
Prompt da Semana
A Anthropic lançou um treinamento de prompt engineering para entender como não só escrever prompts, mas ir melhorando eles de acordo com o retorno que for recebendo da IA.
Vídeo da Semana
O vídeo de hoje declara uma coisa que venho falando a muito tempo: inteligência artificial não é apenas ChatGPT, e ChatGPT não é tudo isso que as pessoas imaginam a ponto de achar que resolvemos a inteligência artificial como um todo.