🔥 Oi Chat, manda nude?
Sam Altman adminitiu esses dias que o ChatGPT andava controlado demais e agora vai começar a abrir um pouco o controle para conversas mais quentes
O artigo principal de hoje começa com o famoso: esse é o tweet.
A OpenAI planeja lançar um modo de “interação adulta” para o ChatGPT em dezembro, permitindo conversas eróticas e de flerte para adultos verificados. A mudança marca uma grande mudança na forma como as plataformas de bate-papo com IA lidam com intimidade e moderação de conteúdo.
Bom, a briga está acirrada pelas principais IAs do mundo, e me parece que para atingir o plano de ser o novo sistema operacional do mundo, a OpenAI não vai aceitar ficar de fora de nenhum setor (inclusive o erótico).
Qualcomm compra Arduino para a revolução Robótica | Tecnologia
A Qualcomm percebeu que o futuro da IA não está só nos data centers, mas nas mãos de 33 milhões de desenvolvedores que mexem com Arduino na garagem. A empresa comprou a lendária plataforma aberta italiana e já lançou um novo chip chamado Dragonwing, que traz IA para microcontroladores. O objetivo é se aproxiamr da revolução robótico que venho alertando e está se posicionando com uma boa dica de tendência do ano que vem. O Arduino continua sendo Arduino: open-source e múltiplos chips suportados.
California fecha a porta para IAs sem responsabilidade | Regulação
Tudo começou depois de histórias bem pesadas: um adolescente que morreu conversando com ChatGPT, vazamentos mostrando Meta deixando chatbots fazer conversa “romântica” com crianças, e uma menina de 13 anos que tirou a própria vida depois de chats problemáticos no Character AI. A lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2026, e cobra umas coisas importantes: verificação de idade, avisos claros de que tudo é IA (não é gente real!), protocolo para suicídio e automutilação, e bloqueio de imagens sexuais geradas. As penalidades? Até 250 mil dólares por infração.
China troca gente por robô e ninguém reclama | Tecnologia
Enquanto a população da China encolhe (caiu 1,39 milhão de pessoas no ano passado), o país está instalando robôs industriais como se não houvesse amanhã. Foram 295 mil robôs novos em 2024 — mais da metade de todos os robôs instalados no planeta inteiro. Enquanto isso, Japão e EUA ficaram para trás com 44,5 mil e 34,2 mil, respectivamente. A China agora tem 2 milhões de robôs ativos nas fábricas, soldando chassis de carro, montando eletrônicos, movendo carga pesada com precisão milimétrica. Enquanto a população cai 0,1%, os robôs crescem 5%. Os humanoides são o próximo passo: a Tiantai Robot fechou a maior encomenda de robôs humanoides da história — 10 mil máquinas para cuidar de idosos.
Você não pode mais culpar a IA por sua performance de Ads | Negócios
Liz Reid, chefe de buscas do Google, acabou de soltar para os acionistas que estavam com o coração acelerado: AI Overviews (aquelas respostas que aparecem direto no topo da busca) não estão destruindo os anúncios. Paradoxalmente, estão fazendo o contrário — mais pessoas buscam porque acham respostas mais rápido, e no final das contas, o faturamento fica “relativamente estável.”. Reid compara isso com a transição para mobile — todo mundo dizia “ué, como a gente coloca anúncio em uma telinha pequena?” Agora é a mesma história. Se você busca “sapato”, a IA pode dar uma resposta, mas você ainda precisa entrar no site, escolher a cor, o tamanho, e clicar em “comprar.”
IA no controle do botão do reator | Energia
Google DeepMind está trabalhando com a Commonwealth Fusion Systems (CFS) para usar inteligência artificial no controle do Sparc, um reator de fusão que está sendo construído perto de Boston. A ideia é simples: usar um software chamado Torax para simular o plasma superaquecido dentro do reator e combinar com modelos de IA que descobrem o melhor jeito de manter aquela coisa funcionando. E por que isso importa? Porque fusão é dificílimo. Diferente da fissão (que se sustenta sozinha), manter plasma quente o suficiente por tempo suficiente é um pesadelo — os caras precisam controlar milhões de variáveis simultaneamente, mais do que qualquer humano consegue. Google já tinha feito isso antes com outra startup, a TAE Technologies. O Sparc deve ficar pronto em 2026 e promete ser o primeiro reator a produzir mais energia do que consome. E olha só o detalhe: Google comprou 200 megawatts de eletricidade do próximo reator comercial da CFS.
A n8n concluiu uma rodada de US$ 180 milhões com uma avaliação de US$ 2,5 bilhões, consolidando sua posição como uma das principais empresas de infraestrutura na emergente economia de agentes.
O mais interessante é quantidade de gente na internet ganhando dinheiro vendendo serviços de montar ferramentas com IA que basicamente são automações construídas com a n8n.
Todo mundo já gerou aquela imagem que era óbvio que tinha saído de uma IA. O problema é que deixar de usar essas ferramentas de geração vai fazer você perder muita eficiência. A solução é produzir imagens que não parecem IA e é possível.
Você pode fazer com que imagens geradas por IA pareçam mais naturais controlando a paleta, a iluminação, o estilo do filme e a textura, essencialmente dando ao modelo uma folha de dicas de fotografia humana. Segue alguns exemplos que coletei na internet:
Paleta: natural, suave, sem neon ou HDR. Exemplo: “paleta de tons terrosos, saturação -15%, sem cores ácidas”.
Luz: luz do dia difusa suave, temperatura de cor. Exemplo: “luz do dia natural 5600K, sem brilho ou bloom”.
Filme/gradação: emulação de filme ou aparência cinematográfica. Exemplos: “Kodak Portra 400”, “Fujifilm Pro 400H”, “gradação cinematográfica, baixo contraste”.
Exposição/contraste: evite HDR “superexposto”. Exemplo: “contraste baixo-médio, exposição -1/3 EV, sombras e realces preservados”.
Óptica/ângulo: lente e profundidade de campo realistas. Exemplo: “35 mm f/4, profundidade de campo natural, sem excesso de nitidez”.
Texturas/”ruído”: um pouco de granulação em vez de plástico. Exemplo: “grão de filme leve, sem película plástica ou suavização”.
Proibições (dicas negativas): “sem saturação neon, sem brilho, sem nitidez excessiva, sem HDR, sem bloom, sem pele plástica, sem brilho sintético, sem sombras azul-ácidas.”
O video da semana é um presente de esperança para a humanidade. O Nick, o cara no vídeo que tem esclerose lateral amiotrófica é o primeiro paciente da Neuralink a controlar um braço robótico com a mente. O mais impressionante é que ele quase não sente o atraso entre pensamento e movimento do robô. Rapaz, dá até para ver como os braços se movimentam enquanto ele fala.
Caramba, muito legal o braço mecânico! 💫
Eu sempre fico em dúvida se a OpenAI faz isso para dominar e evitar que as Big Techs dominem (um bom uso ou uma boa intenção), ou se de fato ela já entrou numa briga louca de ser a primeira a qualquer custo e vale mais e acabou. 😂😂