📊 Marketeiros Gostam de IA?

O que pesquisam recentes indicam sobre o relacionamento dos profissionais de marketing com o uso de IA no próprio mercado.

De acordo com o relatório analisado, apenas 13% dos profissionais de marketing confiam totalmente nas informações geradas por IA para decisões críticas. A maioria (68%) ainda prefere validar os dados com revisão humana ou equilibrar a intuição com as sugestões da máquina. Esse cenário revela um ponto fundamental: a IA pode até ser uma assistente poderosa, mas ainda precisa da sensibilidade humana para decisões mais complexas.

Essa cautela tem fundamento. Entre as principais preocupações dos profissionais estão a falta de transparência nos processos de decisão da IA, questões éticas relacionadas ao uso de dados e, principalmente, o medo de que a automação excessiva elimine o toque humano nas interações. Não é à toa que 54% dos entrevistados apontam a perda de criatividade e de toque humano como um dos maiores riscos.

Além disso, a confiança dos consumidores também não é das mais altas. A pesquisa mostra que, mesmo entre as gerações mais jovens, o nível de confiança em informações geradas por IA não passa de 50%. Esse dado expõe uma fragilidade nas estratégias de marketing que dependem exclusivamente de ferramentas automatizadas. Para conquistar a confiança do público, é fundamental que as empresas reforcem a transparência e deixem claro quando o conteúdo é criado ou influenciado por IA.

Nesse sentido, uma das principais exigências dos consumidores é a rotulagem obrigatória de conteúdos gerados por IA, com 83% apoiando essa medida. A regulamentação do uso de dados para treinar esses modelos também é amplamente defendida (80%), assim como a proibição de deepfakes (77%). Isso indica que, para o público, não basta que a IA seja eficiente; ela precisa ser ética e transparente.

Diante desse cenário, o caminho para os profissionais de marketing parece claro: a adoção de IA é inevitável, mas a integração deve ser equilibrada. A tecnologia deve servir como um amplificador das capacidades humanas, e não um substituto. Isso significa que, por mais avançada que a IA se torne, o toque humano ainda é insubstituível quando se trata de empatia, criatividade e conexão real com o público.

Empresas que souberem dosar essa combinação, utilizando IA para tarefas repetitivas e análise de grandes volumes de dados, mas reservando o lado emocional e criativo para os humanos, estarão um passo à frente. O futuro do marketing não é puramente digital — é híbrido, e aqueles que entenderem isso desde já terão uma vantagem competitiva significativa.

• OpenAI recua sobre mudança para empresa com fins lucrativos | Negócios
  A OpenAI desistiu de seu plano de se tornar uma empresa com fins lucrativos. A decisão veio após diálogos com líderes cívicos e os Procuradores-Gerais da Califórnia e Delaware, que poderiam bloquear a reestruturação planejada. Em vez disso, a empresa vai se transformar em uma Public Benefit Corporation (PBC), semelhante à Anthropic e xAI. Isso significa que a subsidiária comercial da OpenAI deixará de ter o limite de retorno de 100 vezes para investidores, facilitando a captação de mais recursos no futuro.

• ChatGPT reforça buscas locais com Bing | Tecnologia
  A OpenAI agora está usando dados do Bing para fortalecer as buscas locais feitas pelo ChatGPT. Embora ainda não alcance o nível do Google, a integração com o Bing trouxe melhorias notáveis. Para negócios locais, a visibilidade depende cada vez mais de estar indexado no Bing, já que o ChatGPT reorganiza os resultados com base em seus próprios critérios, priorizando relevância e verificação de fontes. Além disso, a ferramenta não utiliza os dados do Bing Places, mas se apoia em listas de empresas de guias locais, sites como Yelp e até comunidades do Reddit.

• Aurora expande caminhões autônomos para dirigir à noite | Transporte
  A Aurora anunciou que, a partir do segundo semestre de 2025, seus caminhões autônomos vão começar a operar à noite e em condições climáticas adversas, como chuva e ventos fortes. Além disso, a empresa vai ampliar suas rotas de Dallas para Houston, El Paso e Phoenix. A mudança faz parte de um plano para dobrar o tempo de direção e aumentar a eficiência dos caminhões. A Aurora já percorreu mais de 4.000 milhas em modo autônomo sem motorista para clientes como Hirschbach Motor Lines e Uber Freight. A empresa também planeja atingir "dezenas de caminhões" operando de forma autônoma até o final de 2025.

• Alibaba otimiza treino de IAs para buscas | Tecnologia
  A Alibaba Group desenvolveu uma nova tecnologia chamada ZEROSEARCH que permite que modelos de inteligência artificial (IA) façam buscas de informações sem precisar acessar o Google ou outros motores de busca. Em vez disso, a própria IA gera os resultados com base no que já aprendeu, simulando uma busca real. Isso não só reduz custos, como também melhora a capacidade de raciocínio da IA ao lidar com informações mais complexas. Em testes, o ZEROSEARCH mostrou resultados tão bons quanto os de uma busca no Google, e em alguns casos, até melhores.

• OpenAI e FDA discutem uso de IA para avaliar medicamentos | Saúde
  A OpenAI está em conversas com a FDA (agência reguladora dos EUA para alimentos e medicamentos) sobre o uso de inteligência artificial para acelerar a avaliação de novos medicamentos. O projeto, chamado cderGPT, pretende modernizar o processo, que atualmente leva mais de 10 anos para aprovar um novo remédio. Segundo o comissário da FDA, Marty Makary, a primeira revisão científica assistida por IA já foi realizada. A ideia é que a tecnologia ajude a identificar erros em pedidos de aprovação e acelere a análise de eficácia e segurança dos remédios.

O Google introduziu o Simplify, um recurso de IA em seu aplicativo para iOS que ajuda os usuários a decodificar jargões e textos complexos sem esforço. Usando o modelo de IA Gemini do Google, os usuários podem destacar trechos difíceis em uma página da web e receber versões mais claras e de fácil compreensão sem sair da página. Esta ferramenta foi projetada para tornar o conteúdo técnico, médico e científico mais acessível.

Esse mega prompt do CEO da HyperWriteAI para conseguir fazer o ChatGPT trabalhar para você como um consultor de estratégia de negócios.

<instructions> You are a top-tier strategy consultant with deep expertise in competitive analysis, growth loops, pricing, and unit-economics-driven product strategy. If information is unavailable, state that explicitly. </instructions>

<context> <business_name>{{COMPANY}}</business_name> <industry>{INDUSTRY}}</industry>

<current_focus> {Brief one-paragraph description of what the company does today, including key revenue streams, pricing model, customer segments, and any known growth tactics in use}} </current_focus> < known_challenges> {{List or paragraph of the biggest obstacles you're aware of - e.g., slowing user growth, rising CAC, regulatory pressures} </known_challenges> </context>

<task> 1. Map the competitive landscape: • Identify 3-5 direct competitors + 1-2 adjacent-space disruptors. • Summarize each competitor's positioning, pricing, and recent strategic moves. 2. Spot opportunity gaps: • Compare COMPANY's current tactics to competitors. • Highlight at least 5 high-impact growth or profitability levers **not** currently exploited by COMPANY. 3. Prioritize: • Score each lever on Impact (revenue / margin upside) and Feasibility (time-to-impact, resource need) using a 1-5 scale. • Recommend the top 3 actions with the strongest Impact x Feasibility. </task>

<approach> - Go VERY deep. Research far more than you normally would. Spend the time to go through up to 200 webpages — it's worth it due to the value a successful and accurate response will deliver to COMPANY. - Don't just look at articles, forums, etc. - anything is fair game... COMPANY/competitor websites, analytics platforms, etc. </approach>

<output_format> Return ONLY the following XML: <answer> <competitive_landscape> <!-- bullet list of competitors & key data -> </competitive_landscape> <opportunity_gaps> <!-- numbered list of untapped levers->

</opportunity_gaps> <prioritized_actions> <!-- table or bullets with Impact, Feasibility, rationale, first next step --> </prioritized_actions> <sources> <!-- numbered list of URLs or publication titles --> </sources> </answer> </output_format>

A editora-chefe do TechCrunch conversou com a fundadora da Forerunner durante um evento do StrictlyVC em São Francisco para falar sobre como a IA mudou a forma de fazer venture capital. Esse fundo é conhecido por ter investido em negócios que anteciparam mudanças no comportamento de consumo e tendência.