Exército de Abelhas: Será Que Black Mirror Acertou Novamente?
Toda vez que o exército se envolve com uma tecnologia, ela começa a ter avanços absurdos. Também pudera, com o tanto de orçamento que recebem. E nesta news falo do mais recente interesse deles.
Historicamente toda vez que agências militares sem envolvem com um projeto, aquela invenção ou criações ganham escalas maiores. Aconteceu, por exemplo, com a internet que você não consegue se desplugar hoje.
E eles escolheram AI como a nova queridinha, mas não a AI sozinha, na idéia de criar cérebros poderosos, mas uma versão da AI aplicada a robôs autônomos. Então se você achava que um robô assino era um problema, imagina um bando inteiro.
Esse bando inteiro pode virar realidade em breve, já que as forças militares dos EUA estão se dedicando a criar essa massa de robôs que são capazes de inundar um território inimigo e se juntar para completar uma missão. O projeto no Pentágono tem inclusive nome: AMASS - Autonomous Multi-Domain Adaptive Swarms-of-Swarms.
O projeto ficou conhecido principalmente por causa de um programa aberto de propostas que poderiam ser enviadas para a indústria de defesa. O objetivo era desenvolver esse enxame de robôs autônomos que iriam invadir o território inimigo ganhando no volume.
Ao que dizem por aí, essa corrida tecnológica de armas tem uma agenda incentivadora, a disputa com a China, que pelos boatos que rondam o mundo já tem suas próprias conquistas no que diz respeito a tecnologia de combate em massa.
A tecnologia não é nova, e as tentativas também não. Há 6 anos o departamento de defesa já havia iniciado seu interesse por drones autônomos como uma vantagem. A idéia na época já era a utilização desses drones como força auxiliar para as tropas em solo.
O objetivo parece ser claro, a ideia é conseguir lançar um exército de 1.000, mas ainda é aguardado tal ocorrido. Quem levou o registro histórico de primeiro exercício militar real com enxames de drones foi feito por, imagina só, Israel. O objetivo era localizar, identificar e atacas militantes do Hamas e algumas de suas armas como mísseis e outras armas. E aparentemente o exército de drones de Israel, embora tenha usado AI nem seja tão sofisticado assim.
Por fim, fica sempre a pergunta de sempre, e o que acontece com o abuso de tecnologias militares como essa, se potencialmente caírem em mãos erradas? A verdade é que como todo programa de proteção, e uma velha frase militar dizem: nós iremos atravessar essa ponte quando chegarmos lá.
Acontecendo no Mundo
Esse Pequeno Artigo do Putin Sobre AI
O artigo não é novo, mas veio a tona agora por uma frase interessante posta por trump nessa entrevista: quando os drones de um lado forem derrotados pelos drones de outro lado, há nenhuma outra escolha senão render-se. Para pensar.
The Next Big Thing: AI
Essa é uma news dos vizinhos
e com um resumo bem arretado do espectro de inteligência artificial. Na newsletter eles entrevistam o Patrick, que além de uma referência de VC e SaaS, também investiu em minha empresa, e pude conhecer de perto o trabalho de análise desse cara.ChatGPT Sendo Aviãozinho de Hackers
Em edições anteriores havia falado sobre como emails de phishing gerados com inteligência artificial eram melhores para enganar pessoas do que os gerados por outras pessoas. Pois bem, não é que os Hackers tão tirando uma graninha vendendo esses modelos emails fraudulentos usando ChatGPT como cúmplice?
Estudo
Ferramentas
Gerando UI com AI
Galileo é uma ferramenta que vai gerar interfaces de aplicativos e sistemas de acordo com a sua descrição. É como o DALL.E mas para designers de produto.