🚫 Aplicativos Não Valem Nada
Pessoas estão montando soluções de software inteiras em um único final de semana com o uso de inteligência artificial.
Já foi o tempo em que escrever código complexo era um diferencial de mercado. Com IA e ferramentas no-code, qualquer pessoa pode criar um app em um fim de semana. O resultado? Software virou commodity. O que antes era um superpoder exclusivo de programadores agora está ao alcance de qualquer startup com um laptop e uma ideia.
Se qualquer um pode criar software, então como uma empresa pode se proteger da concorrência? Simples: construindo moats—barreiras estratégicas que impedem que sua solução seja facilmente copiada ou superada. Se sua empresa ainda acredita que ter um bom código basta para se manter no jogo, sinto dizer, mas o concorrente do lado pode copiar sua ideia em poucos cliques.
OS 5 MOATS QUE FAZEM A DIFERENÇA
Se código não protege mais ninguém, o que protege? Aqui estão os cinco moats mais sólidos para empresas de software em 2025:
1. Confiança (Trust)
Seus clientes confiam que você vai continuar entregando qualidade? Que seus dados estão seguros? Que sua solução não vai desaparecer do nada? Confiança não se constrói do dia para a noite, mas pode ser destruída em um instante. Empresas que investem em reputação e segurança criam um moat que dificilmente pode ser copiado.
2. Distribuição e Efeito de Rede
Com a explosão de conteúdo gerado por IA e mudanças no SEO, ficar visível é mais difícil do que nunca. Se sua empresa já tem uma base de usuários engajada e uma boa distribuição, sair na frente da concorrência se torna mais fácil. O efeito de rede também é um trunfo: quanto mais gente usa seu produto, mais valioso ele se torna.

3. Dados Exclusivos
“Dados são o novo petróleo”, mas só se forem exclusivos. Se sua empresa tem acesso a dados que ninguém mais tem e consegue usá-los para gerar insights únicos, você tem um moat. No mundo da IA, onde qualquer um pode usar os mesmos modelos abertos, a diferença está nos dados que alimentam esses modelos.
4. Regulação e Burocracia
Parece chato, mas navegar por regulamentações complexas pode ser uma baita vantagem. Empresas que operam em setores altamente regulados (como finanças e saúde) precisam de anos para se adequar às regras, o que dificulta a entrada de novos concorrentes. Quem já passou por essa jornada construiu um moat difícil de atravessar.
5. Multi-Produto
Empresas que diversificam suas ofertas conseguem criar um ecossistema próprio, dificultando que clientes saiam. Se sua empresa oferece vários produtos que se integram bem entre si, o cliente pensa duas vezes antes de migrar para um concorrente que só resolve um problema isolado.
IA NÃO É UM MOAT!
Se tem uma coisa que precisa ficar clara, é essa: IA, sozinha, não é um moat. Com o crescimento dos modelos open-source e das APIs de IA, qualquer um pode integrar inteligência artificial em seus produtos. A diferença não está em ter IA, mas sim em como você a usa junto com fatores únicos do seu negócio.
Empresas que apostam apenas em IA como diferencial estão se apoiando em um castelo de areia. Ele pode até parecer imponente, mas vai desmoronar na primeira onda da concorrência. O verdadeiro segredo está na combinação de tecnologia com confiança, dados, distribuição e um ecossistema forte.
Se sua empresa ainda acha que apenas ter um bom software basta para sobreviver, talvez seja hora de reforçar suas muralhas antes que seja tarde.
Larry Page e sua nova startup secreta de IA | Negócios
Larry Page, cofundador do Google, está por trás da Dynatomics, uma startup misteriosa focada em aplicar IA na manufatura, criando designs hiperotimizados que podem ser produzidos diretamente em fábricas, segundo o The Information. O projeto é liderado por Chris Anderson, ex-CTO da Kittyhawk, e entra na briga com outras empresas como a Orbital Materials, que usa IA para descobrir novos materiais, a PhysicsX, que roda simulações para engenharia, e a Instrumental, que aposta em visão computacional para detectar falhas na produção.Um quarto das startups tem bases de código geradas por IA | Negócios
Embora cada um dos fundadores que a Y Combinator financiou em seu grupo atual seja altamente técnico e completamente capaz de construir seus próprios produtos do zero, um quarto das startups tem 95% de suas bases de código geradas por IA. Os construtores de produtos que dependem muito de IA precisarão ser bons em ler código e encontrar bugs. VCs e desenvolvedores estão animados com a codificação alimentada por IA, com várias startups levantando centenas de milhões de dólares em financiamento nos últimos 12 meses.
Google amplia AI Overviews e lança AI Mode no Search | Tecnologia
O Google está expandindo os AI Overviews, agora impulsionados pelo Gemini 2.0, para melhorar respostas em buscas complexas, como código, matemática avançada e consultas multimodais, além de torná-los acessíveis a mais usuários, incluindo adolescentes e pessoas sem login. A novidade mais empolgante é o AI Mode, um experimento no Google Labs que traz respostas mais interativas e aprofundadas, permitindo comparações detalhadas e raciocínios avançados. Combinando a capacidade do Gemini 2.0 com os sistemas de busca do Google, a IA ajudará usuários a explorar melhor suas dúvidas, sugerindo links e fontes atualizadas. Inicialmente, o recurso será testado por assinantes do Google One AI Premium antes de uma expansão maior.
Amazon Prime Video adota dublagem com IA | Entretenimento
A Amazon Prime Video anunciou um programa piloto de dublagem assistida por IA, trazendo versões em inglês e espanhol latino-americano para 12 títulos que antes não tinham suporte de dublagem. Entre os filmes selecionados estão a animação espanhola El Cid: La Leyenda e o drama Mi Mamá Lora. A ideia é combinar IA com profissionais humanos para garantir qualidade e acessibilidade, acompanhando uma tendência crescente na indústria. Plataformas como Paramount+ e YouTube já investem em dublagem automática, e a Netflix revelou que mais de 40% da audiência de séries coreanas assiste com dublagem.
IA acelera diagnóstico de Parkinson em pesquisa da USP | Ciência
Uma pesquisa da USP de São Carlos usa inteligência artificial para detectar o Mal de Parkinson antes do surgimento dos primeiros sintomas. O estudo, conduzido pelo aluno Théo Bruno Frey Riffel, analisa dados cerebrais de pacientes e constrói redes neurais para identificar padrões da doença. A pesquisa foi premiada com o J. F. Marar de Inteligência Artificial para a Graduação 2024 e já mostrou resultados promissores, sendo testada também em diagnósticos de autismo, Alzheimer, depressão e esquizofrenia. Apesar dos avanços, os pesquisadores destacam desafios como a coleta de dados e a necessidade de garantir privacidade nos diagnósticos, reforçando que a IA deve atuar como apoio aos médicos.
Tavus apresentou uma atualização essa semana: um modelo de agentes de IA que respondem em tempo real, mas que possuem agora uma interpretação e resposta com o humor e tom adequado a interação. Esse carinha da foto, por exemplo, é feito com IA.
Se todo mundo já usa IA no atendimento ao cliente, como isso ainda pode ser um diferencial? A resposta não está no uso genérico da tecnologia, mas em como você a aplica de forma inteligente e estratégica.
Neste artigo, você vai descobrir como o ChatGPT pode ir além de respostas automáticas básicas, ajudando na criação de mensagens empáticas, suporte multilíngue, categorização de tickets e até no treinamento de novos agentes. Mas cuidado: não caia na armadilha de achar que a IA pode substituir completamente o atendimento humano—para tickets complexos, a presença de um agente faz toda a diferença.
E tem mais: o artigo traz 11 super prompts para você testar agora mesmo e transformar sua operação de suporte com IA da forma certa. Quer entender como equilibrar automação e atendimento humanizado para oferecer um suporte realmente eficiente? Então confira o artigo completo e desbloqueie os prompts!
Vou deixar com vocês esse trailer feito com IA da Bíblia.